Três Árbitras Históricas na Copa do Mundo 2022
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ToggleApós apitar jogos da Champions, a francesa Stéphanie Frappart é uma das três mulheres que farão parte do seleto grupo de 36 árbitros na Copa do Mundo no Catar. Além dela, estão a ruandesa Salima Mukansanga e a japonesa Yoshimi Yamashita. Esta será a primeira vez na história que uma partida de Copa do Mundo será arbitrada por mulheres.
A brasileira Neuza Back também estará presente no Mundial, atuando como árbitra assistente, ao lado das bandeirinhas Karen Diaz Medina do México e Kathryn Nesbitt dos EUA.
Importância do Momento
“Há vários anos, elas vêm oferecendo desempenhos de alto nível”, afirmou Pierluigi Collina, presidente da Comissão de Árbitros da Copa do Mundo, destacando o talento das árbitras escolhidas. A participação delas não só marca um avanço significativo para as mulheres no esporte, mas também demonstra um posicionamento da FIFA em relação ao Catar, um país onde os direitos civis, especialmente os direitos das mulheres, geram controvérsias.
Declarações de Stéphanie Frappart
Stéphanie Frappart declarou que, embora não se considere uma “porta-voz feminista”, a presença de árbitras no Catar é “um forte sinal da FIFA”. herediano feminino “Desde 2019, quando apitei meu primeiro jogo na Supercopa da Europa, a inclusão de mulheres no cenário do futebol masculino tem crescido liverpool luton 21/02/2024. Não se trata de uma questão de gênero, mas sim de competência”, completou. escalações de sporting cristal x nacional asuncion
Carreiras das Árbitras
Frappart foi a primeira mulher a arbitrar na segunda divisão francesa em 2014 e, em 2019, fez história na Ligue 1 masculina. Ela também apitou a Supercopa da Europa em agosto de 2019, a Liga dos Campeões em dezembro de 2020 e a final da Copa da França no último maio luan volta para o corinthians. “A Copa do Mundo é o auge da minha carreira”, afirmou.
Yoshimi Yamashita, dois anos mais nova que Frappart, também tem uma trajetória notável, sendo a primeira mulher a arbitrar em uma partida da Liga dos Campeões da Ásia em 2019. Formada como professora de ginástica, ela disse: “Eu nunca imaginei chegar aqui” após receber o convite para apitar no Catar. terceira divisão italiana
Salima Mukansanga, que se destacou como a primeira mulher a arbitrar um jogo da Copa Africana das Nações masculino em janeiro deste ano, realizará seu sonho na Copa do Mundo. Antes de se tornar árbitra, Mukansanga sonhou em ser jogadora profissional de basquete e, aos 20 anos, já atuava em partidas da liga nacional feminina em Ruanda.
Acompanhe a Copa do Mundo 2022
Com a presença dessas árbitras, a Copa do Mundo 2022 promete ser uma emocionante celebração do futebol e da inclusão. Você está animado para ver a atuação delas no Mundial?